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Israel ataca Irã, que revida; o que se sabe hoje sobre o bombardeio

Segundo Israel, o Irã se aproxima do “ponto de não retorno” em seu programa nuclear. O ataque israelense ocorreu assim que a AIEA acusou o Irã de descumprir com seu compromisso de não enriquecer urânio para fins militares. Ao contrário de Israel —que nega possuir um arsenal nuclear de 90 ogivas —, o Irã é signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.

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Nove países teriam a bomba: EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Paquistão, Índia, Israel e Coreia do Norte, segundo a Arms Control Association, que monitora os arsenais nucleares desde 1971.

13.jun.2025 – Fogo e fumaça sobem de um prédio, supostamente atingido por um míssil disparado do Irã, no centro de Tel Aviv Imagem: Jack GUEZ / AFP

Irã é o único Estado não-nuclear que enriquece urânio a 60%. Em tese, esse percentual é suficiente para fabricar uma arma nuclear. As mais potentes, porém, tem enriquecimento de 90% do Urânio, missão relativamente fácil para quem já atingiu 60%, diz a agência.

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Para analistas, Netanyahu tenta se agarrar ao poder. Com a impopularidade internacional da atuação militar israelense na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, teria aberto uma nova frente militar para manter o país em situação de emergência e evitar sua deposição diante de protestos internacionais e domésticos.

Quem está envolvido na guerra?

Israel realizou o ataque sozinho, mas tem nos EUA um aliado militar. Israel depende diplomática e militarmente dos Estados Unidos, mas realizou os ataques sozinho, afirmou o secretário de Estado americano, Marco Rubio, segundo quem autoridades israelenses consideravam a ação “necessária para sua autodefesa”.

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